Olá, pessoal!
Como vocês já sabem, quinta-feira é dia de falar de relacionamento no "Melhor"!
Minha vida (graças a Deus) está super corrida, minha agenda melhorando a cada dia aqui na clínica e eu só estou conseguindo postar agora porque uma paciente desmarcou o horário dela.
Como não tive tempo de elaborar nada mais pessoal para hoje com esse ritmo acelerado, confesso que fui buscar umas ideias na internet sobre o que escrever, e por acaso encontrei esse tema, e adorei!! Eu adaptei o texto porque encontrei alguns erros de português, porque adicionei alguns pontos de vista meus e também porque quem elaborou o texto foi muito "liberal" com as palavras, e não é muito nosso estilo! Mas continua bem fiel ao original (www.casalsemvergonha.com.br).
Todo mundo espera um dia encontrar alguém para dividir a vida, mas depois que entramos nessa embarcação, percebemos que como tudo na vida, relacionamentos amorosos têm o lado bom e o ruim... E aí surgem os principais problemas e conflitos entre casais.
Como fazer então para detectar os principais prováveis problemas a serem enfrentados? Seguem algumas dicas importantes:
1- Uso do pronome "eu" em vez do "nós"
Talvez pela facilidade e grande oferta dos relacionamentos, as pessoas entrem neles pensando somente em seus próprios umbigos. Sabemos que manter a individualidade é essencial, mas isso não exclui a necessidade de se estabelecer parcerias verdadeiras. Afinal, se você só quer pensar no seu bem, então vale mais a pena ficar sozinho. Não inclua outra pessoa na sua vida para trocá-la como quem troca de cueca.
2- Objetificação das pessoas
Muita gente se mostra como objeto, mas não quer ser tratada como tal. Alguém que se interessa ou conquista o outro pelo carrão, pela garrafa de Absolut na mesa, pelos peitos turbinados, pela cinturinha fina ou pela saia que expõe quase tudo, precisa estar preparado para, mais cedo ou mais tarde, ser tratado como objeto descartável.
3- Falta de alinhamentos
Você já aceitou um emprego sem saber qual era o "job description"? Então por quê entraria numa relação sem conversar sobre o quê está disposto a oferecer e sobre o que espera do outro? Antes de dizer o romântico "sim", deveria ser obrigatório ter uma conversa de esclarecimentos para se tratar dos mínimos detalhes, mesmo que a princípio eles pareçam bobos e sem importância, como por exemplo: "odeio reuniões familiares, ok? Não me convide para jantar com a sua família o tempo todo", ou "Adoro comer e odeio dieta e exercícios - não me venha me cobrar a perda da borracharia que eu cultivo conscientemente", ou ainda "Eu amo cachorros e gosto de dormir de conchinha com eles. Às vezes a cama vai ser ocupada por um terceiro integrante". Assim, se uma característica sua for insuportável aos olhos do outro, o relacionamento nem começa e evita desgastes futuros.
4- O hábito de cultivar mentirinhas
Para algumas pessoas, mentir é um hábito tão comum quanto escovar os dentes. Essas pessoas são guiadas pela lei do "se ele(a) não souber, não tem problema". Ou seja, uma regra é definida no relacionamento sem comum acordo de ambas as partes. É uma relação "eu-eu", pois é construída somente de acordo com o que um dos dois julga o melhor.
5- Alienação
BBB, novelas, futebol, seriados - tudo isso seria ótimo se não ocupasse um tempo tremendo nas nossas vidas. TV apresenta um conteúdo passivo, ficamos lá de boca aberta diante dela engolindo tudo o que a mídia quer nos enfiar goela abaixo. O resultado: falta tempo para reflexões. Se você trabalha o dia todo e quando chega em casa acha uma forma de distração não ter que pensar em nada, nunca vai conseguir solucionar seus problemas e seus fantasmas. Por isso, pessoas seguem cometendo os mesmos erros em relacionamentos, repetem os mesmos equívocos simplesmente porque não refletem sobre os males que certos comportamentos causam em suas vidas. E isso não apenas se referindo a relacionamentos afetivos, mas em relação a tudo.
6- Apego excessivo aos rituais
As pessoas parecem ainda estar muito entorpecidas com os rituais que envolvem os relacionamentos, e se esquecem de pensar no que realmente importa. É o caso de quem compra as alianças, faz noivado pra família toda, começa a pesquisar os detalhes da festa, e se esquece de cuidar do que realmente importa: o relacionamento em si. O final desse filme, a gente já conhece - casamentos que mal começam e já terminam. Será que se os dois tivessem usado o tempo dedicado aos pormenores da festa para resolver problemas ou até mesmo cultivar aspectos bons do relacionamento não teria sido mais proveitoso? Ninguém aqui é contra esses tipos de rituais, apenas estamos atentando para o que pode estar te deixando apaixonado: o seu(sua) companheiro(a), ou a perspectiva de realizar esse grande evento?!
7- Competição
Ao invés de buscar um parceiro, muitas pessoas passaram a buscar seres que poderiam dominar. Dinheiro é só uma forma de manipulação nesses casos. Tem gente que quer manter uma hierarquia no relacionamento - seja através do sexo, de conhecimentos de vida, da colocação profissional, dos argumentos nas discussões, etc. Muita atenção para quando ter razão passa a ser mais importante do que estar ao lado.
8- Escassez de elogios
Elogiar é um exercício e precisa de prática para se tornar um hábito. Depois que passou o momento da conquista e as pessoas acham que o relacionamento já está garantido, que o outro de alguma forma lhe pertence, abandonam os hábitos que tinham no início da relação. Ledo engano. Como diz o ditado, "quem não dá assistência, abre concorrência"...
9- Falta de exploração no sexo
Na sociedade ocidental em geral, o sexo é julgado como algo sujo, imoral, vergonhoso. Por isso, muita gente vive esse aspecto da vida da forma mais rápida, direta e simples possível. Aí o que era novidade acaba caindo na rotina e se tornando tedioso e mecânico com o passar do tempo. Lembre-se sempre do aspecto da conquista constante para manter o relacionamento sempre agradável e coloque a criatividade para funcionar!!
Esperamos que tenham gostado do texto, e que possa ser útil pra vocês!!
Beijos e até amanhã!!
Nathi e Ju
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